“there's light at the end of the tunnel, but one can only tell
what is going to happen after the meeting with management.”
what is going to happen after the meeting with management.”
STEVE HARRIS
foram 600km apenas para ouvir aquelas músicas, sem grandes expectativas para todo o resto. foi chegar e deixar-nos levar pelo vento que batia nos motores quentes. foi muito mais que um espaço onde a música acalmava o calor que começava a apertar, foi uma surpresa que já nos fez querer voltar para o ano (...)
Stephen Percy Harris nasceu em londres a 12 de março de 1956. popularmente conhecido como Steve Harris, é um músico inglês, membro-fundador, baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden que surgiu em 1975.
Harris e o guitarrista Dave Murray são os únicos a terem gravado todos os álbuns da banda.
Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa o seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por baixistas também excepcionais, como Chris Squire dos Yes, Mike Rutheford dos Genesis, Andy Fraser dos Free, Martin Turner dos Wishbone Ash, Geddy Lee dos Rush, Geezer Butler dos Black Sabbath e John Entwistle dos The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way dos UFO, que também influenciou o seu estilo e performance de palco.
Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa o seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por baixistas também excepcionais, como Chris Squire dos Yes, Mike Rutheford dos Genesis, Andy Fraser dos Free, Martin Turner dos Wishbone Ash, Geddy Lee dos Rush, Geezer Butler dos Black Sabbath e John Entwistle dos The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way dos UFO, que também influenciou o seu estilo e performance de palco.
a 30º concentração motard de faro conseguiu trazer a portugal os iron maiden, uma banda que mantem uma relação de 'amizade' com o moto club e todos os motards.
a 30º concentraçao conseguiu também levar-me a faro, participar neste evento e surpreender-me.
mais uma vez, pude confirmar que nunca posso julgar algo que desconheço, nunca posso dizer que algo é, sem saber que seja. mil pessoas diferentes, pessoas de ficar olhar, pessoas fora do comum, mas que depois, ao fim de 4dias, notamos que são exactamente iguais a nós.
um mortad não é bruto e rude só porque tem tinta nos braços, os cabelos compridos e usa cabedal. um motard também ri, também dança, também convive, também colabora.
um concerto de metal não é chato, é show! metal não é barulho, é música.
Obrigada Moto Club de Faro!